
Jogamos os dados da vida,
sem saber onde vão parar,
por vezes rolam em vertigem,
outras bem devagar.
A cada jogada,
Um trunfo na manga?
A cada parada,
Uma nova demanda.
E de jogada em jogada,
vamos aprendendo,
que sem arriscar,
o jogo vamos perdendo.
Há porém jogadas,
que doem demais,
em que temos que escolher,
as cartas principais.
E quando não há?
quando todas importantes são?
Que raio de jogo,
que grande confusão.
Sou eu que jogo?
Os dados são meus?
Estão viciados?
Estão bem jogados?
Bem...começa o jogo,
vamos lá contar,
lançar para a vida,
sem medo...Jogar!