
Jogamos os dados da vida,
sem saber onde vão parar,
por vezes rolam em vertigem,
outras bem devagar.
A cada jogada,
Um trunfo na manga?
A cada parada,
Uma nova demanda.
E de jogada em jogada,
vamos aprendendo,
que sem arriscar,
o jogo vamos perdendo.
Há porém jogadas,
que doem demais,
em que temos que escolher,
as cartas principais.
E quando não há?
quando todas importantes são?
Que raio de jogo,
que grande confusão.
Sou eu que jogo?
Os dados são meus?
Estão viciados?
Estão bem jogados?
Bem...começa o jogo,
vamos lá contar,
lançar para a vida,
sem medo...Jogar!
2 comentários:
são dados tantos e efémero o tempo para jogar.
um bom Domingo.
um íssimo beijo meu.
e saio. rendido.
Olá Paulo, o tempo marcado, o dado lançado...enfim...contingências e escolhas...dolorosas algumas, maravilhosas outras.
Obrigada por marcares a presença:)
Obrigada pela marca deixada.
Uma boa semana para ti.
Beijos.
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